sexta-feira, 18 de março de 2011

Estudo dirigido sobre Viroses

Estudo Dirigido para o Segundo ano Ensino Médio: Vírus

Viroses: Dengue, Gripe A - H1N1, Herpes, Catapora, Hepatite C, Febre Amarela

1.Como ocorre a transmissão direta do vírus causador da virose?
2. Como evitar ou prevenir a transmissão direta?
3. Descreva as formas de transmissão indiretas dos vírus. Como evitar ou prevenir a transmissão indireta?
4.Defina o que é pandemia.

5. Defina epidemia

Dengue
1. O que fazer para controlar a disseminação da dengue?
2. Qual o inseto vetor da dengue e como se dá o seu ciclo de vida?
3. Como é feito o diagnóstico e tratamento?

Site recomendado: Viroses


Gripe A - H1N1
1. Onde surgiu a gripe tipo A causada pelo vírus H1N1?
2. Quais são os reservatórios naturais do vírus Influenza que não humanos?
3. Qual é o significado da sigla H1N1?

Vídeo: Gripe tipo A e o Vírus H1N1
Vídeo: Influenza A

Herpes, Catapora, Hepatite C, Febre Amarela
1. Qual o período de incubação?
2. Como é feito o diagnóstico e tratamento?
3. Quais as recomendações para evitar contagio?

Site recomendado: Viroses

Viroses Emergentes
1. O que são?
2. Qual a sua origem?
3. Cite exemplos de viroses emergentes.
4. Como se dá sua prevenção e controle?

Site recomendado: Viroses Emergentes

Vacinas
1. O que são vacinas?
2. Para que servem?
3. Quais são as vacinas de rotina na infância e contra quais doenças elas oferecem proteção?
4. Quem deve ser vacinado?
5. As vacinas podem causar doenças? 

Site recomendado: Vacinas

Os Vírus

Introdução
A palavra vírus é originária do latim e significa toxina ou veneno. O vírus é um organismo biológico com grande capacidade de automultiplicação, utilizando para isso sua estrutura celular. É um agente capaz de causar doenças em animais e vegetais. 

Estrutura de um vírus
Ele é formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucléico, que pode ser RNA (ácido ribonucléico) ou DNA (ácido desoxirribonucléico). Em alguns tipos de vírus, esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas.

 
Vida
Um vírus sempre precisa de uma célula para poder replicar seu material genético, produzindo cópias da matriz. Portanto, ele possui uma grande capacidade de destruir uma célula, pois utiliza toda a estrutura da mesma para seu processo de reprodução. Podem infectar células eucarióticas (de animais, fungos, vegetais) e procarióticas (de bactérias).

Classificação
A classificação dos vírus ocorre de acordo com o tipo de ácido nucléico que possuem, as características do sistema que os envolvem e os tipos de células que infectam. De acordo com este sistema de classificação, existem aproximadamente, trinta grupos de vírus.

Ciclo Reprodutivo
São quatro as fases do ciclo de vida de um vírus: 
1. Entrada do vírus na célula: ocorre a absorção e fixação do vírus na superfície celular e logo em seguida a penetração através da membrana celular.
2. Eclipse: um tempo depois da penetração, o vírus fica adormecido e não mostra sinais de sua presença ou atividade.
3. Multiplicação: ocorre a replicação do ácido nucléico e as sínteses das proteínas do capsídeo. Os ácidos nucléicos e as proteínas sintetizadas se desenvolvem com rapidez, produzindo novas partículas de
vírus.
4. Liberação: as novas partículas de vírus saem para infectar novas células sadias.

Curiosidades:
- Exemplos de doenças humanas provocadas por vírus: hepatite, sarampo, caxumba, gripe, dengue, poliomielite, febre amarela, varíola, AIDS e catapora.
- Os antibióticos não servem para combater os vírus. Alguns tipos de remédios servem apenas para tratar os sintomas das infecções virais. As vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico das pessoas a produzirem anticorpos contra determinados tipos de vírus.

Visitem o site:  Vírus
vírus da gripe
Imagem de microscópio do vírus influenza (gripe)

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Visitem esse blog é super legal, refere-se a problemas ambientais. Vale a pena visitar!

Aqui está o link do blog
"O Caos Ambiental


Abraço!!!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Categorias taxonómicas
O que é a Taxonomia?
A Taxonomia é a ciência que se ocupa da classificação dos seres vivos, utilizando um sistema uniforme que expressa, da forma mais fiel, o grau de semelhança entre eles.
Carl Lineu ficou conhecido como o “pai da Taxonomia”.
Considerou a espécie como a unidade básica de classificação. Segundo ele, as espécies semelhantes agrupam-se em géneros, os géneros em famílias, as famílias em ordens, e as ordens em classes. -> sistema hierárquico de classificação
Categorias taxonímicas (taxon):
· Reino       + abrangente
· Filo
· Classe
· Ordem
· Família
· Género
· Espécie     - abrangente
        Categorias intermédias: usam-se prefixos como super, sub e infra.
Espécie representa um grupo natural constituído pelo conjunto de indivíduos com o mesmo fundo genético, morfologicamente semelhantes, que podem cruzar-se entre si originando descendentes férteis.
Proximidade entre seres vivos
Quando considerarmos, por exemplo, dois seres vivos, eles são tanto mais próximos quanto maior for o número de taxa comuns a que pertencem, isto é, quanto mais restrito for o nível do taxon em que ambos estão incluídos.
Regras de NOMENCLATURA
Podem referir-se, como regras básicas de nomenclatura:
· A designação dos taxa é feita em língua latina, pois sendo uma língua morta, mantém-se imutável, não esta sujeita a uma evolução. Os cientistas de todo o mundo utilizam a língua latina para designar os grupos taxonómicos.
· Lineu desenvolveu um sistema de nomenclatura binominal para designar as espécies. O nome da espécie consta sempre de duas palavras latinas ou latinizadas: a primeira é um substantivo escrito com inicial maiúscula e corresponde ao nome do género a que a espécie pertence; a segunda palavra, escrita com inicial minúscula, designa-se por epíteto específico ou restritivo específico, sendo geralmente um adjectivo. Assim, por exemplo, o nome científico da abelha é Apis mellifera. O restritivo específico identifica uma espécie dentro do género a que pertence.
· A designação dos grupos superiores à espécie é uninominal, isto é, consta de uma única palavra, que é um substantivo, escrita com inicial maiúscula.
· O nome da família dos animais obtém-se acrescentando a terminação –idæ à raiz do nome de uma dos géneros. Nas plantas, a terminação que caracteriza a família é –aceæ. Há, no entanto, algumas excepções.
· Quando uma espécie tem subespécies, utiliza-se uma nomenclatura trinominal para as designar, isto é, escreve-se o nome da espécie seguido de um terceiro termo designado por restritivo ou epíteto subespecífico.
· Os nomes genéricos, específicos e subespecíficos devem ser escritos em tipo de letra diferente da do texto corrente.
· À frente da designação específica deve escrever-se, em letra do texto, o nome ou a abreviatura do nome do taxonomista que, pela primeira vez, atribuiu aquele nome científico é espécie considerada. Canis familiaris Lin. significa que foi Lineu o responsável por esta designação cientifica para o cão.
· Pode citar-se a data da publicação do nome da espécie, sendo essa data colocada a seguir ao nome do autor, separada por uma vírgula.
Existem associações de taxonomistas que oficializam os nomes científicos dos organismos de acordo com as respectivas regras. Os nomes são assim os mesmos para todo o Mundo, o que facilita a comunicação científica.